No ar com o reprise da novela “América”, pelo canal Viva, onde interpretou Conchita, a atriz Franciely Freduzeski está de volta à ativa, depois de um período afastada dos trabalhos como atriz por conta das dores crônicas provocadas pela fibromialgia, síndrome a qual foi diagnosticada, em 2022. Desde a descoberta da doença, a artista tem se destacado na luta para as pessoas portadoras da síndrome. Como reconhecimento dessa batalha, ela recebeu a medalha Chiquinha Gonzaga, que é entregue a personalidades femininas que tenham se destacado em prol das causas democráticas, humanitárias, artísticas e culturais no âmbito da União, Estados e Municípios.
Franciely se formou em Psicologia
Cheia de planos, Franciely, que sempre foi muito ativa em suas redes sociais, onde além de mostrar seu dia-a-dia, posta fotos e vídeos dos seus pés, decidiu criar um grupo VIP para vender essas imagens para seguidores fetichistas. “O grupo pago, no telegram, é para quem quer fotos mais sensuais e ensaios sexies, mas nada vulgar ou pornográfico. É para brincar com a imaginação. Também vamos ter contos e vou vender produtos como meias, sapatos, que eu usei nas fotos”, revela Franciely, que se formou em Psicologia esse ano. “Sempre sonhei em ter um diploma. Procurei um curso que mais se encaixava comigo. Adoro estudar comportamentos. Gosto muito de olhar o ser humano até pelo meu lado artístico também. A minha doença foi um fator decisivo para essa escolha. Antes de ter o diagnóstico, alguns médicos diziam que o que eu tinha era coisa da minha cabeça, pois nada era detectado nos exames. Comecei a achar que o problema estava comigo, que eu não estava conseguindo me comunicar, explicar o que eu sentia. Então, eu escolhi a psicologia porque, através dela, eu poderia entender os mecanismos neuro sensoriais, onde de fato a dor começar, no cérebro“, explica a morena, que em 2023, fez estágio supervisionado, na área, como voluntária no Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Conheça trabalhos da atriz
Franciely é conhecida por seus trabalhos nas novelas “O Clone” (2001), “América” (2005), “Malhação” (2008), “Orgulho e Paixão” (2018), além de participações na série “Casos e Acasos”, e no quadro “Dá uma subidinha”, do “Zorra Total” (2000-2001), todos da TV Globo.
Sua história na TV inclui a série “Donas de Casa Desesperadas”, versão brasileira de “Desperate Housewives”, pela Rede TV!, em 2007; e a participação na primeira edição do reality show “A Fazenda”, em 2009, na Rede Record, além das novelas “Bela, a Feia” (2009), e “Máscaras” (2012). Entre 2013 e 2016, morou em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde estudou inglês e cinema e chegou a fazer alguns trabalhos publicitários. “Fui estudar em uma escola de cinema, pois estava cansada das minhas aulas de idiomas no Brasil. E como sou apaixonada por cinema, resolvi me matricular na escola New York Film Academy, que frequentava diariamente. E quatro vezes por semana fazia aulas de acting com Robert F. Lyons, e duas vezes com Bob Corff, meu professor de voz.”, lembra Franciely Freduzeski, que também brilhou em inúmeros espetáculos, como: “Boeing-boeing” (2002), “As Mentiras que os Homens Contam” (2004), “O Último Bolero” (2006), “Exilados” (2012) e “Mais de Sessenta”, “Tons de Cinza” (2017). “O Buarque”.